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16 novembro, 2009
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O sábio e o Ignorante
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Sábio é aquele que questiona aquilo que lhe mostram.
Ignorante é aquele que se apega a alguma conclusão feita.
Sábio é aquele que sabe usar conclusões para fazer novos questionamentos.
Ignorante é aquele que acha que suas conclusões o levarão para o caminho certo.
Sábio é aquele que sabe que as conclusões são infinitas, dando-lhe vários caminhos que se pode seguir.
Ignorante é aquele que se perde no seu próprio conhecimento.
Sábio é aquele que em seu pensamento dança em harmonia perfeita.
Ignorante é aquele que nunca cresce.
Sábio é aquele que evolui.
(by renker)
enviado por Renquer as 12:04 PM
 
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O Tamanho das Pessoas
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O Tamanho das Pessoas (william shaekspeare)
Os Tamanhos variam conforme o grau de envolvimento...
Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu,
quando trata você com carinho e respeito,
quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesma,
quando se comporta de uma maneira pouco gentil,
quando fracassa justamente no momento em que teria que
demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas:
a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o amor
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida,
quando busca alternativas para o seu crescimento,
quando sonha junto com você.
E pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende,
quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela,
mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza
dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer
num espaço de poucas semanas.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade:
as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros,
mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão,
e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande...
é a sua sensibilidade, sem tamanho...
"Willian Shakespeare"
enviado por Renquer as 12:00 PM
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30 dezembro, 2008
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Insegurança
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De sonho em sonho desenho na mente
o rascunho do que teria de ser
Imaginando sempre,
se seria melhor ou pior, por assim dizer
Sem decisão me acolho em pensar
E agora oq me resta é escolher
Exclamar o coração pela boca
ou engolir a razão pelo saber
e engasgar
Culpo-me talvez por não saber viver a vida
preservando a quietude das emoções
Apenas por causa do medo
de costurar o tempo em ilusões
(Renker 29/12/2008)
enviado por Renquer as 2:08 PM
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03 outubro, 2008
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Eu não acredito na maldade
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Eu não acredito na maldade. Para mim a maldade provém simplesmente da falta de noção das coisas. Um serial killer mata suas vítimas com frieza, torturando-as, porém já está explicado cientificamente que a frieza dos seriais killers vem de traumas passados por eles, que acabam prejudicando ou até mesmo anulando a função de algumas glândulas do cérebro responsáveis pela empatia, que é a capacidade de um indivíduo se colocar no lugar dos outros. De certa forma, ele apenas perde a noção da dor que uma pessoa passa (do seu semelhante), pois o fato de nos colocarmos no lugar do outro, imaginando o sofrimento que lhe é causado, mesmo que subconscientemente, faz com que passemos a sentir repulsa só de imaginar a dor alheia. É isto que nos impede de prejudicar os outros.
O sentimento de raiva é apenas uma maré química e instintiva do nosso organismo de prejudicar alguém por também nos termos sentido prejudicado por esta pessoa. Nada mais é, portanto, que um instinto primitivo de defesa, semelhante ao dos animais. Assim, quando um cachorro morde outro, automaticamente o hipotálamo, que é uma glândula do cérebro responsável pelas chuvas químicas e sensações, joga uma substância química no sangue que faz o coração bater mais rápido, o sangue se encher de adrenalina (para diminuir a dor e dar energia e coragem para a batalha) e desliga algumas funções cerebrais responsáveis pelo raciocínio e pela autoconsciência. (É por isso que se tem a sensação se estar fora de si, em um momento de raiva). Também é o que prepara o indivíduo para uma briga de vida ou morte com o cachorro que o mordeu. Ou seja, nada mais que um instinto de sobrevivência. É exatamente o mesmo que acontece com os seres humanos. Mas, como somos seres conscientes e de um raciocínio muito mais amplo, vivendo em uma sociedade complexa, esse instinto também entra em ação por situações humanas que podem ser totalmente morais, psicologicamente falando. A partir do primeiro momento em que nos sentimos prejudicados por alguém, seja moral, psicológica, ou até mesmo fisicamente, nós guardamos a experiência em nossa memória e sempre associaremos um sentimento de “raiva” à pessoa que nos prejudicou, mesmo que esta tenha sido uma mera impressão. Quando alguém se entrega a este sentimento, perde a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro. Novamente é uma situação que apenas nos tira a noção de algo.
Porém isto não é uma coisa ruim, pois durante muitos milênios este instinto nos serviu muito bem para a sobrevivência da espécie em ambientes selvagens, usando “comandos automáticos de defesa”. Mas, agora que a humanidade está evoluindo, precisamos dar um passo à frente no sentido bio-emocional.
Como não somos animais (pelo menos a maioria de nós), não precisamos mais de um instinto de sobrevivência como este, necessário somente para um ambiente hostil, como no mundo dos animais selvagens. Tanto que a natureza, sábia do jeito que é, deu à maioria de nós um novo córtex, sendo o primeiro córtex o responsável pela capacidade de ter consciência de si próprio e tomar decisões racionais sobre a vida. Este novo córtex, chamado pelos cientistas de neo-córtex, dá uma vantagem a mais sobre o córtex primário, a de se ter uma consciência racional acima das emoções, mesmo quando se está mergulhado nelas. Se, mesmo naquele momento de raiva fervorosa, de uma depressão profunda ou um êxtase de felicidade, você perceber que existe um “eu” dentro de si, como uma segunda consciência que todo o tempo analisa fria e sempre calmamente tudo o que está acontecendo com você, você é dotado deste novo córtex. É neste novo córtex que devemos nos concentrar. Pois, do mesmo jeito que nosso córtex primário nos traz a NOÇÃO de que existimos (autoconsciência) e de que somos iguais (libertando-nos do próprio ego) e de que diferimos dos animais, o neo-córtex nos traz a capacidade de auto-análise e autoconhecimento, que é um passo à frente da evolução. Isto porque nada mais nos tira as NOÇÕES quando estamos mergulhados em emoções como a raiva, pois ele atua como uma segunda consciência, que analisa com calma e friamente tudo o que ocorre interiormente. E isto nos dá a opção de refletir sobre a realidade e tomar racionalmente melhores decisões. Ao contrário, aqueles não-dotados de neo-córtex passando por alguma emoção forte ficam literalmente cegos, no sentido racional, o que lhes tira a capacidade de empatia.
Nesses momentos de emoções fortes, ainda somos muito tentados pela química atraente, mas devemos sempre tentar ao máximo prestar atenção naquela nossa segunda consciência, que assiste a si mesma como um telespectador de suas próprias emoções, e começar a tomar as melhores decisões. Tanto o instinto selvagem quanto o nosso instinto humano de defesa só têm o papel de nos tirar as noções, para a defesa do próprio corpo e do ego. Dando mais um passo na evolução, se começa a tomar as rédeas das emoções, e assim, cada vez mais, diminuem os momentos desprovidos da noção da realidade, e se amplia o leque da noção que temos do mundo a nossa volta. Dessa forma, grandes revelações podem ser feitas sobre o mundo e sobre você mesmo.
Do ponto de vista espiritual não se pode dizer muitas coisas com evidências. Mas, filosoficamente falando, todos os conceitos religiosos e espiritualistas apontam para a percepção de que todos somos um só. E mais: instintos separatistas do ego, que é a raiz de todos os defeitos humanos, nos servem de utilidade até certo ponto na escala evolutiva para a sobrevivência da espécie, mas logo devem ser abandonados. E a melhor forma de fazer isto é pela prática do amor universal, que é simplesmente o oposto do ego, a percepção de todos e tudo, a maior noção das coisas. Então, friamente falando, o amor nada mais é do que a percepção ou noção da unidade da vida, de que tudo está interligado e que fazemos parte de da Unidade.
Não deixem que suas emoções contrlem suas decisões caso seja algo prejudicial a alguém ou a você mesmo. Espero que todos reflitam sobre isto!
Abraços,
Renker
enviado por Renquer as 11:37 AM
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01 junho, 2007
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Aprendendo a respeitar aspectos alheios
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Nós, em todos os dias das nossas vidas, passamos por experiências variadas desde a nossa infância, que são únicas para nós, mas em um contexto amplo, geralmente são iguais coletivamente. Quando crianças, idealizamos nossa felicidade com coisas bobas e ingênuas. Lembro-me até hoje que pensava que no dia que eu conseguisse certos brinquedos (para ser mais exato, a coleção dos cavaleiros dos zodíacos da bandai! hehe) eu ia ser uma pessoa completamente realizada. Engraçado pensar o que hoje em dia, o que eu faria com esses bonecos, pois por algum motivo, não é algo que completa meu coração. A medida que passamos por experiências, podemos perceber que aquilo não é nada demais, e é aí e nossa mente se expande. Nossos sonhos mudam a cada dia que passa, hoje, posso comprar tudo o que sonhei na minha infância, toda a coleção dos cavaleiros, mas não o faço! Nossos sonhos se tornam diferenciados a medida em que vivemos. Uma criança pode sonhar com um brinquedo, mas quando descobre um vídeo-game com suas simulações e gráficos e possibilidades infinitas de vivências irreais, nossos corações experimentam uma sensação totalmente diferente do que estamos acostumados, e passamos a desejar somente aquilo, e o brinquedo pra mais nada nos serve. Assim como na nossa adolescência, podemos passar pela primeira vez a experiência de uma paixão, mesmo que boba, e derrepente o vídeo-game perdeu todo o valor que dávamos a ele. A partir daí passamos a desejar coisas que traga mais desta sensação pra nós, e assim ficamos vaidosos, querendo roupas caras, jóias ou talvez um carro chamativo. A próxima fase vem quando descobrimos nosso valor profissional, quando sentimos pela primeira vez, se sentir valorizado pelo o que sabe, e se sentir contribuindo para algum trabalho para a sociedade, é uma sensação incrível! Esta é a fase em que a maioria crê que as pessoas amadureceram. A fase seguinte de nossas vidas começa a ser viagens, casamentos, filhos, etc. Cada um nos trazendo uma sensação única que cobre nossas ânsias passadas permanentemente em vários aspectos. Todo este processo, a famosa trilha de amadurecimento, é baseado em vivências que estão diretamente ligadas às nossas emoções, e não ao intelecto. Tanto é que, se este processo todo acontecer de forma desordenada em relação ao que achamos que é normal, por exemplo, se uma pessoa descobre seu valor profissional antes de se apaixonar pela primeira vez, um adulto pode se comportar exatamente como uma criança no aspecto amoroso, pois ele ainda não tem aquela experiência de vida, que eu chamaria mais de vivência de experiência, e ele passaria neste momento a dar mais valor a paixão do que em seu trabalho. Falando de forma geral é isto que acontece em nossas vidas, só que existem muitos milhões de diferentes vivencias e aspectos da vida que passamos, e destes processos, as experiências são aleatórias e diferentes para cada um, e é aí que acontece a desvalorização, desrespeito alheio e a falta de compreensão de algum aspecto de outras pessoas. Assim como uma criança que não se emociona e nem entende um filme de romance (porque ele ainda não passou por aquela experiência química, que também está ligada diretamente a nossa memória), um adulto pode não entender o outro em algum dos seus aspectos, fazendo-o apelar para a indignação, raiva e desordenação. O problema disto, é que ambos não podem distinguir suas respectivas experiências, igual conseguimos fazer entre uma criança e um adulto, então tanto um quanto outro, são incompreendidos. Em uma situação de um adulto com um adolescente, pode acontecer do adulto sempre achar que tem a maior maturidade em todos os aspectos, e poder tomar todas as decisões e conclusões, só que na verdade, dependendo do aspecto, o adolescente pode ter infinitamente maior maturidade do que o adulto. A nossa ilusão é achar que a maturidade está ligada a intelectualidade (que adultos geralmente têm), e não na experiência emocional (que um adulto pode não ter passado ainda e o adolescente sim). As experiências emocionais de vivências que passamos durante a vida, são tanto experimentais (que foi descrito até agora) quanto traumáticas. Dependendo da situação em que uma pessoa passou, nosso instinto emocional modifica nossa mente para adaptar-se a nova realidade proposta pela vida, igual a um corte na pele que se regenera inteligentemente, ou a um calo que se forma por atrite a alguma coisa frequentemente. Nosso corpo inteligentemente faz o mesmo com nossa mente, de forma muito forte e concreta, porém, que não pode ser vista ao olho humano igual a uma cicatriz no corpo. Posso dar um exemplo do meu pai, que é uma pessoa muito compreensiva, passiva, mas muito esquecida e muito ingênua com coisas sérias da vida, e isto muitas vezes irrita infinitamente pessoas a sua volta, que podem dizer que ele é um cara irresponsável ou coisa assim. Mas existe um motivo grande por ele ser assim, pois ele era muito diferente disto até a época que Collor roubou todo seu dinheiro que batalhou duro durante toda vida para conseguir, e roubou seu emprego que também batalhou para conseguir, e isto, casado e com filhos! Não é a toa que teve um farte e quase morreu, e este fato foi uma situação tão traumática para ele, que com o tempo se cicatrizou de forma inteligente, modificando sua mente a força, fazendo-o mudar a maneira de pensar, ou melhor dizendo, de sentir as coisas. Mas uma vez percebemos que várias características de personalidade são de nossas experiências vivenciais, e que são muito incompreendidos pelas pessoas. Uma não entende a outra, e constantemente ficam tentando se convencer de suas idéias, sem êxito, fazendo-os se irritarem a toa, sem ter sequer uma mínima noção de realidade da mente da outra pessoa. Igual uma criança que não tem noção do que é se apaixonar ou um adulto não tem noção do que é estar em uma cadeira de rodas. As diefencas que temos que não podem ser vistas pelos olhos, são incompreendidas trazendo-nos desarmonia. A mensagem que quero passar a vocês é que respeitem as decisões e modo de ser dos outros, não tentem controlar as pessoas de acordo com o que você pensa o que é certo! Você pode estar errado! Ou a pessoa pode estar realmente errada, mas não vai adiantar alguém tentar explicar a ela sobre isto até ela passar por as mesmas experiências que você, e se você insistir além de se irritar e perder energia e tempo, poderá estar reprimindo potencialidades que as outras pessoas poderiam oferecer. Deixem que cada um trilhe seu caminho. Opine, ajude, mas não controle! É o segredo da harmonia e humildade!
Desculpem ao texto denso, desordenado e difícil! é mais um desabafo que um texto para leitura
enviado por Renquer as 1:39 PM
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06 julho, 2006
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Universo desconhecido da mente
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Como é fácil ficar louco, literalmente...
Eu quaseme perdi diversas vezes...
enviado por Renquer as 3:09 PM
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21 junho, 2006
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VIVA MELHOR
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é...eu sei! demorei pra atualizar, mas quando não sentimos aquela sensação de querer escrever algo, simplesmente não sai nada. Prefiro não forçar a minha vontade.
Vou colocar um texo que recebi por email hoje, só pra não dizer que eu abandonei o blog ainda e nem vou tão cedo.
*
Quando você olhar à sua volta e achar que o mundo se perde em confusão,
que as pessoas se agridem e se destroem em angústias, olhe para dentro de você,lembre-se de que sua vida não está lá fora, não depende do que você ouve,mas do que está na sua consciência. O mundo dos outros não é o seu mundo, a menos que você contribua para adegradação e confusão externas e comuns a muitos setores. Quando olhar àsua volta e só enxergar problemas, busque sua verdade interior, trabalhe osvalores que já construiu e a sua sintonia com Deus. Expresse o melhor de você, pois o mundo é o resultado do que irradiamosmanifestamos, do nosso esforço ou nossa preguiça, nossa nobreza ou nossodesajuste. Quando a descrença povoar seu coração e você vacilar, sofrer echorar, é porque sua hora de renascer internamente chegou e pressionavocê para não mais adiar sua busca de Deus.
Pare então de olhar só para fora e de se impressionar com a propaganda,com que os outros dizem sobre atualização, libertação ou modismos. Olhedemoradamente sua consciência, sua harmonia interna. Indague-se, façasilêncio para que a verdade brote natural.
Há um ponto de luz em seuinterior que pode desfazer todas as sombras e dúvidas.
Busque o fluir da luz. Que importa se muitos se enquadraram num sistema egoísta e amargo? Comece você a iluminar, a modificar, a permitir que a paz flua através de você. Deixe que a fonte divina jorre sobre tudo.
Comece agora.
O esforço próprio é a mola do verdadeiro crescimento humano,
é nele que está a vitória.
Não creia nunca no sucesso fácil, na vitória sem luta.
Cada um se constrói ou se destrói , se arma, se fortalece e se conquista,
ou deixa passar sua hora de crescer e de aperfeiçoar-se.
A mente nos oferece mil opções.
Escolha o esforço correto para as conquistas definitivas.
Ninguém pode fazer por nós o caminho.
Trabalho, desinteresse pelo supérfluo e concentração no que for definitivo são as armas
e as portas da libertação.
A cada hora você é chamado, é desafiado para se definir, para aprender nova lição,
para expandir a consciência da conquista da paz e do amor a Deus e ao próximo.
(Autor Desconhecido)
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Juro que vou colocar coisas menos desse estilo também, senão vai cansar, hehe
Abração a todos!!
Obrigado a todos os comentáriods! X)
enviado por Renquer as 12:43 PM
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08 junho, 2006
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Coisas que os filmes têm que a vida não nos proporciona sempre:
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- Uma mulher linda, solteira, solitária, sem NENHUM homem atrás. Ou possivelmente se relacionando com um cara idiota, sem ela saber, e que em pouco tempo, acontece algo milagroso que revela a ela que o cara é um idiota fazendo-a perceber que você é um cara honesto e o único que verdadeiramente estava sempre ao lado dela.
* Comparação com a vida real: se a mulher for linda, há centenas de homens atrás, entre um ou o outro alguém presta (maioria não), e elas sempre já estão apaixonadas. Bem possível que ela se relacione com idiotas, mas nunca aparece oportunidade de ela perceber isso com uma cena nítida, e algumas até se casam com esses idiotas e demora anos até notarem que o cara não presta. Ou então morre com eles.
- Um amigo ou amiga, parceiro de quarto, vizinho ou coisa assim, que está sempre ao seu lado, em seu apartamento. Ajuda-te em tudo, te dá conselhos magníficos, dá todo seu tempo e energia pra bolar planos geniais de como ajudar você a conseguir algo que você precise.
* Comparação com a vida real: todo mundo tem seus próprios problemas e próprios pensamentos, é praticamente impossível achar alguém disposta a botar toda sua concentração em cima de um ato de ajudar um amigo tanto quanto nos filmes. No máximo, acompanham seu problema e te aconselham.
- As pessoas se arrependem do que fazem. Como embarcar em um avião, por exemplo, e se arrepender, sair às loucas do avião sem pensar, voltar para o apartamento do parceiro/a que esbaldava de tristeza, deixando-o surpreso com sua volta, e ainda declara todo seu arrependimento e amor.
* Comparação com a vida real: as pessoas simplesmente não têm coragem de fazer este tipo de coisa. Podem se arrepender, mas nunca fazem o que realmente sentem vontade de fazer, estão presas em tabus, em superficialidade. Geralmente acabam errando e perdendo oportunidades magníficas, por falta de coragem de ter uma atitude. O orgulho atrapalha ainda mais, impedindo-as de demonstrar arrependimento, contrariando a sua idéia passada, elas se sentiriam humilhadas e traídas por si mesmo admitindo um arrependimento.
- A palavra mágica “eu te amo”. Um casal de namorados ou amigos podem ter passado pela pior odisséia de traições e decepções, mas basta uma declaração sincera com final de “eu te amo”, que milagrosamente faz tudo se resolver e todos se perdoarem.
* Comparação com a vida real: novamente o orgulho da pessoa estragada tudo, pois mesmo um perdão sincero não é o suficiente para as pessoas perdoarem, elas se apegam a emoções rancorosas e mesmo sabendo que o perdão é sincero, e que tudo pode melhorar, o orgulho delas não as deixa fazer o bem pelos dois. E a questão do “eu te amo”, pra nós, por usarmos tanto isso, acabou ficando desgastado e sem valor significativo. Dependendo do caso e da sua complexidade, pode nunca haver perdão, mas diariamente pessoas perdem muitas amizades, por besteiras, por orgulho. Prisão ao passado é a pior coisa que têm para o ser humano, em todas as questões.
- Um animal inteligente, que, se não fala, pelo menos pensa inteligentemente. Aqueles que quando você esta em uma enrascada, eles vão pedir ajuda, ou encarar os próprios bandidos, ou buscar as chaves da sua jaula, e ainda faz tudo isso, escondido.
* Comparação com a vida real: animais são movidos a instintos, e sim eles podem defender e ate certo ponto ajudar alguém, no caso de um cachorro. por exemplo (agora não se for um Piriquito ¬¬). Mas eles não tem a capacidade de processar informações o suficiente para bolar planos, saber pra que serve uma chave ou coisa assim, a não ser é claro que sejam treinados.
- Uma policia eficiente, que já se pode ouvir sirenes segundo depois de algum assassinato, assalto ou roubo. Registram tudo o que aconteceu, e aparecem agentes super-inteligentes que só observando a cena do crime, já sabem tudo o que aconteceu, e dedicam toda sua vida a prender os bandidos.
* Comparação com a vida real: é infelizmente a coisa não funciona assim (pelo menos não aqui). A policia funciona da seguinte maneira: registram os fatos e depoimentos, e se o caso já não for nítido, e cheio de provas, eles desistem por um tempo, deixam registrado até que algum dia surja alguma prova. O que quase nunca acontece. A maior parte das vezes o caso é de fácil solução, brasileiro tem cara de pau mesmo, mas a coisa mais fácil do mundo é se safar de um crime.
- “Que a força esteja com você, Luke”. As visões, aparições ou manifestações de entes queridos que nos dão forças infinitas em qualquer momento de fraqueza em que estamos quase mortos.
* Comparação com a vida real: o mundo espiritual é bem complexo, é raro este tipo de coisa acontecer, a não ser pra quem é médium. Mas muitas vezes os momentos de fraqueza, morte de alguém ou de uma comunidade, é algo kármico e que precisava acontecer, e a ajuda pra superar o problema virá apenas depois da morte. Vale observar que momentos difíceis que nos dão cicatrizes, nos fazendo amadurecer e formar nosso caráter, ajudando a vencer pensamentos e motivações fúteis. Mas é perfeitamente possível isso acontecer sim, mas em raras ocasiões em que realmente espíritos estão autorizados a nos ajudar de tal forma.
O fato é que colocamos nos filmes, aquilo que gostaríamos que vivêssemos e que realmente acontece conosco. Mas ninguém tem coragem de expor suas vontades na vida real, talvez porque a vida seja muito mais complexa que nos filmes. Mas há que maravilha é quando se comportam como nos filmes... ajudando um amigo, suando e arriscando o próprio sangue pra conseguir ajudar o amigo ou amiga a conquistar alguém, ou a superar um grande problema; se declarando; se arrependendo de algo, e depois armando uma bela surpresa; entendendo a vida, e aceitando-a, por mais difícil que esteja, e desta maneira, recebendo forças espirituais pra vencer; sabendo perdoar alguem...
Vençam o seu orgulho, todos percebem, só fingem que não. Vamos ser mais verdadeiros, e quem sabe conseguimos assim, por um “final feliz” em nossas vidas ;)
enviado por Renquer as 4:51 PM
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